Páginas

terça-feira, 3 de outubro de 2017

PRINCÍPIOS BÁSICOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO


PRINCÍPIOS BÁSICOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO


A prática do treinamento desportivo é bastante comum em nosso meio, realizado com os mais diversos fins e sua prática aumenta significativamente na atualidade.
Juntamente com o aumento de praticantes, também aumento o número de profissionais e centros especializados em programa de treinamentos, desde iniciantes, até alto rendimento.
Mas, apesar disso, grande parte dos praticantes ainda se exercita sem orientação alguma, o que pode oferecer perigos para o organismo, devido à falta de conhecimentos sobre o corpo humano, e metodologias de treinamento, violando princípios básicos e fundamentais do treinamento desportivo.
Daí a importância de realizar um programa de exercícios físicos sob as orientações de um treinador, ou educador físico capacitado. Para que o treinamento tenha sucesso, é crítico o entendimento das relações básicas entre treinamento, adaptações crônicas ao mesmo, e o melhor desempenho do exercício, caso, se deseje obter um treinamento de alto nível. Além disso, ainda depende da aplicação deste conhecimento às demandas específicas daquele estresse típico do exercício a ser executado. Portanto, é absolutamente necessário conhecer-se os tipos de treinamento, intensidade, durações e freqüências de exercícios para se obter adaptações ótimas ao treinamento. Esse conhecimento é adquirido a partir do estudo do metabolismo energético muscular, da fisiologia dos sistemas e dos princípios e terminologias do treinamento. Para um melhor entendimento, a seguir vamos falar um pouco sobre alguns conceitos.

Treinamento: programa organizado de exercícios planejado para estimular adaptações crônicas no organismo. Aumenta a aptidão física e o desempenho atlético. Envolve uma sequência organizada de exercícios que estimulam aumentos ou adaptações crônicas ou fisiológicas, e dependendo da qualidade e duração das sessões de treinamento, provoca também tolerância ao exercício.

Especificidade: implica que o treinamento deve ser planejado para treinar a musculatura e sistemas específicos do corpo de maneira semelhante ao envolvimento dos mesmos durante o objetivo, ou modalidade almejada.

Individualidade Biológica: é o fenômeno que explica a variabilidade entre elementos da mesma espécie, o que faz que com que não existam pessoas iguais entre si. Cada ser humano possui uma estrutura e formação física e psíquica própria, neste sentido, o treinamento individual tem melhores resultados, pois obedeceria as características e necessidades do indivíduo. Cabe ao treinador verificar as potencialidades, necessidades e fraquezas de seu atleta para o treinamento ter um real desenvolvimento. Há vários meios para isso, além da experiência do treinador, que conta muito, os testes específicos são primordiais.

AdaptaçãoPodemos dizer que a adaptação é um dos princípios da natureza. Não fosse a capacidade de adaptação, que se mostra de diferentes modos e intensidades, várias espécies de vida não teriam sobrevivido ou conseguido sobreviver por longos tempos e em diferentes ambientes. O próprio homem conseguiu prevalecer no planeta, como espécie, devido à sua capacidade de adaptação. É o nome que se dá à diferente assimilação dos estímulos, frente à mesma qualidade e quantidade de exercícios ou carga de treinamento. Ela pode ser atribuída à correlação organismo/ambiente, sob o ponto de vista da predisposição hereditária e sua expressão

Sobrecarga: mesmo se os princípios da especificidade forem aplicados e usando as intensidades adequadas, se as frequências e durações dos treinamentos não forem suficientes, não ocorrerão melhoras nos componentes de aptidão e desempenho. O princípio da sobrecarga está baseado na necessidade de treinamento acima do limiar de estimulação de cada indivíduo, para que sejam desenvolvidas adaptações crônicas ao treinamento.

ContinuidadeEste princípio está intimamente ligado ao da adaptação, pois a continuidade ao longo do tempo é primordial para o organismo, progressivamente, se adaptar. Consta de para que os indivíduos possam adquirir um boa condição física atlética, deve realizar o treinamento durante um longo período de tempo, que podem ser meses ou dependendo do objetivo até anos, sem interrupções durante esse período.

Interdependência Volume-Intensidade: Este princípio está intimamente ligado ao da sobrecarga, pois o aumento das cargas de trabalho é um dos fatores que melhora a performance. Este aumento ocorrerá por conta do volume e devido à intensidade.

VariabilidadeTambém denominado de Princípio da Generalidade, encontra-se fundamentado na idéia do Treinamento Total, ou seja, no desenvolvimento global, o mais completo possível, do indivíduo. Para isso deve-se utilizar das mais variadas formas de treinamento. "Quanto maior for a diversificação desses estímulos – é obvio que estes devem estar em conformidade com todos os conceitos de segurança e eficiência que regem a atividade – maiores serão as possibilidades de se atingir uma melhor performance." (ibidem, 1996, p. 357).
Reversibilidade e destreinamento: Quando os músculos são submetidos às sobrecargas, eles se adaptam tornando-se fortes e maiores. Se o estímulo de treinamento é removido, as adaptações de treinamento se revertem.Se os atletas ou praticantes não permanecerem ativos, as perdas das alterações de força e endurance ocorrem em ritmo bastante acelerado.

Treinamento em excesso (overtraining): os estímulos gerados pelo responsável e exigidos pela organização do treinamento, devem fornecer um princípio de sobrecarga para otimizar a adaptação ao treinamento, sem provocar muito estresse no atleta. Se acontecer estresse muito elevado, e mantido por período muito prolongado, é desenvolvida uma condição conhecida como treinamento em excesso, ou sobretreinamento, onde o corpo não é capaz de responder adequadamente, provocando exaustão e perda das funções neuromusculares e cardiorrespiratórias. A condição de treinamento em excesso geralmente provoca lesões ao indivíduo. O overtraining pode ser detectado pela presença dos seguintes sintomas:
- Aumento da frequência cardíaca de repouso;
- Perda do peso corporal;
- Diminuição do apetite;
- Dor muscular por mais de 24 horas;
- Queda da economia de corrida e, portanto, aumento da frequência cardíaca submáxima;
- Aumento de incidência de resfriados, gripes, etc.;
- Constipação ou diarréia;
- Queda de desempenho;
- Perda da vontade de treinar ou competir.

O aparecimento dos sintomas citados acima indica treinamento em excesso e implica na redução imediata das cargas de treinamento.

Para que realmente o treinamento seja realmente eficiente, respeitando todos os princípios citados, ele deve ser planejado metodicamente, ou seja periodizado.
Periodização é uma técnica utilizada por praticamente todos os treinadores, que é um planejamento sistemático das sessões de treinamento para evitar o treinamento em excesso e otimizar as sessões de trabalho muscular. Através da periodização, são variados os tipos, quantidades e as intensidades do treinamento ao longo de várias semanas, meses, ou anos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
- ROBERGS R., ROBERGS S. Princípios Fundamentais da Fisiologia do Exercício para aptidão, desempenho e saúde. São Paulo: Phorte Editora, 2002;
- DANTAS, Estélio H. M. A Prática da Preparação Física. 3ª edição. Rio de Janeiro: Shape, 1995.

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Princípio da sobrecarga progressiva

treinosparaganharmassamuscular
Caros leitores, dando sequência aos nossos princípios do treinamento comentarei sobre um dos mais importantes que é sobre o Princípio da sobrecarga progressiva.
Para um melhor entendimento contarei uma história sobre Milo de Crotona…
“Segundo a mitologia grega Milo foi um famoso atleta olímpico de lutas nascido na Itália na época de 500 A.C e discípulo do matemático Pitágoras e foi a primeira pessoa a perceber e a aplicar o princípio da sobrecarga. Um dos seus treinamentos era carregar um bezerro todos os dias pelos campos. Sua força aumentava em proporção ao crescimento do animal e, quando o bovino tornou-se um touro Milo já era campeão de luta romana em várias olimpíadas e intitulado na época como o homem mais forte do mundo.”
milo_carrying_bull_calf_op
Verdade ou não, o intuito é entender esse princípio da sobrecarga progressiva que se fundamenta no fato que para evoluir, o organismo necessita de treinos com sobrecargas maiores que aquelas às quais está adaptado. A evolução do resultado é determinada pela qualidade do treinamento. Desde o estágio inicial do treinamento até o mais avançado, o aumento da carga deve ser gradual e de acordo com as capacidades fisiológicas e psicológicas de cada indivíduo. O organismo responde fisiológica e psicologicamente ao aumento da carga de treinamento. Todos os processos exigem um tempo adequado para a adaptação.
Uma exigência importante do princípio da sobrecarga progressiva é a necessidade de variação do treinamento, a qual propicia períodos de descanso planejados e diferentes níveis de estresse do exercício. Uma vez adaptado ao estresse imposto por um programa de treinamento específico, caso o indivíduo não ajuste as variáveis do treinamento a fim de torná-lo mais difícil, as adaptações ocorridas até então (adaptações neurais ou hipertróficas) não ocorreram mais. A maneira mais comum de se aplicar a sobrecarga progressiva é aumentar o peso (em kg) durante um número específico de repetições. Entretanto Kraemer e Fleck corroboram o último posicionamento do ACSM ao descreverem outras formas de promoção de sobrecarga:
- Aumento da intensidade (resistência/peso absoluto ou relativo para um determinado exercício/movimento);
- Aumento do número de repetições realizadas com uma determinada sobrecarga;
- A velocidade e o tempo de repetição com cargas submáximas podem ser alterados em função dos objetivos (ex: aumentar velocidade da fase concêntrica de um determinado movimento quando o objetivo do treinamento é aumentar potência muscular);
- Diminuição ou aumento do período de intervalo entre as séries e os exercícios conforme objetivos que se deseja conquistar;
- O aumento da sobrecarga deve ser gradual, em torno de 2% a 10% , quando ocorre adaptação.
Nesse momento, é importante ponderar o quanto se deve aumentar a sobrecarga. Em 2002, o ACSM recomendou que a adição da carga fosse de 5% a 10%. Na edição atual, de 2009, a recomendação de aumento passou de 2% a 10%, sendo 2% a 5% para pequenos grupos musculares e de 5% a 10% para grandes grupos musculares. Para aumentar o peso, o critério sugerido é que o indivíduo realize uma ou duas repetições acima da zona de treinamento em duas sessões seguidas. Por exemplo, é pedido ao sujeito que realize no supino 10 a 12 RM com 50 kg. Caso consiga realizar em duas sessões seguidas 13 ou mais repetições com os 50 kg, pode-se adicionar 1 a 5 kg de peso, ou seja, 2% a 10%, respectivamente.
Leitores e seguidores! Espero que tenham entendido esse conceito da sobrecarga progressiva e note que sempre a ciência envolvida por trás do treinamento físico por isso nós Profissionais de Ed. Física temos que estar atualizados, então sigam sempre orientação de profissionais qualificados para obter bons resultados.
“Aqui o treino é levado a sério!”
Bons treinos!!!
Referência bibliográfica:
PRESTES, Jonato (et al.) Prescrição e periodização do treinamento de força em academias. Barueri: Manole 2010.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Atividade Fisica como formação

Educação física

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
NoFonti.svg
Este artigo ou se(c)ção cita uma ou mais fontes fiáveis e independentes, mas ela(s) não cobre(m) todo o texto (desde novembro de 2012).
Por favor, melhore este artigo providenciando mais fontes fiáveis e independentes e inserindo-as em notas de rodapé ou no corpo do texto, conforme olivro de estilo.
Encontre fontes: Google — notíciaslivrosacadêmico — Scirus — Bing. Veja como referenciar e citar as fontes.
Searchtool.svg
Esta página ou secção foi marcada para revisão, devido a inconsistências e/ou dados de confiabilidade duvidosa(desde dezembro de 2010). Se tem algum conhecimento sobre o tema, por favor, verifique e melhore a consistência e o rigor deste artigo. Considere utilizar {{revisão-sobre}} para associar este artigo com um WikiProjeto e colocar uma explicação mais detalhada na discussão.
Depósito de equipamentos de Educação Física emCalhanColorado.
Educação física é uma das áreas do conhecimento humano ligada ao estudo e atividades de aperfeiçoamento, manutenção ou reabilitação da saúde do corpo do ser humano.1 Ela trabalha, num sentido amplo, com prevenção de determinadas doenças.2 É a área de atuação do profissional formado em uma Faculdade de Educação Física. É um termo usado para designar tanto o conjunto de atividades físicas não-competitivas e esportes com fins recreativos quanto a ciência que fundamenta a correta prática destas atividades, resultado de uma série de pesquisas e procedimentos estabelecidos.

Índice

  [esconder

Esporte[editar]

A grande diferença entre Educação Física e desporto/esporte é que enquanto a primeira diz respeito a uma disciplina escolar e a um campo acadêmico, esporte refere-se as diversas modalidades organizadas.
Esta diferença é muito importante pois existem muitas pessoas que consideram estas duas palavras sinônimas.3 Educação Física é uma atividade física planejada e estruturada, com o propósito de melhorar ou manter o condicionamento físico. É também o conjunto de atividades físicas não competitivas, que fundamenta a correta prática destas atividades. Esporte é uma atividade física que, geralmente, envolve a competição, exemplo: futebol profissional.

Atividade física[editar]

A diferença entre a Educação Física e a atividade física é que a atividade física é qualquer movimento do corpo, produzido pelo músculo esquelético que resulta em um aumento do gasto energético. Atividade física refere-se ao gasto calórico promovido por uma ação superior físico, como um deslocamento, um movimento físico qualquer. É um conceito cartesiano e linear que aparta e fragmenta a motricidade humana em mero movimento. Já a Educação Física é uma ação planejada e estruturada, que pode utilizar-se de vários elementos como o esporte, a dança, a luta, o jogo, a brincadeira e a atividade física. A Educação Física nasce da maneira como a conhecemos hoje com o advento da modernidade, da sociedade urbana e industrial e a necessidade de preparar e educar os corpos.

Formação[editar]

Para atuação como professor de Educação Física é necessário um curso superior, durante o qual estudará os aspectos filosóficos, psicológicos, cinesiológicosbiomecânicos,fisiológicosbioquímicosgenéticosantropométricos e neuromotores das atividades físicas como também suas dimensões sociais e psicomotoras.
Deve ser capaz de orientar jogos e atividades lúdicas corretamente, cuidando da postura correta dos participantes, do respeito às normas do jogo/atividade, de assegurar o interesse de todos e do aproveitamento físico por parte dos jogadores/participantes.4
Deve-se trabalhar as aptidões físicas relacionadas à saúde, o desenvolvimento de qualidades físicas, a condição aeróbia, a resistência muscular localizada, a força, a flexibilidade e o controle da composição corporal.
É interessante ter um programa associado de capacidade aeróbia, resistência localizada e flexibilidade, com a predominância dos fatores preconizados pelo cliente, mas não se esquecendo do equilíbrio entre as outras aptidões, que devem ser constantemente treinados para que permaneçam em níveis satisfatórios.
Em linhas gerais as atividades prescritas são:
  • Exercícios técnicos: Natação (É considerado 70% técnica e 30% aeróbio)
  • Exercícios aeróbios: Caminhada, corrida, ciclismo, dança de salão…
  • Exercícios de força ou resistidos: Musculação, ginástica localizada, hidroginástica…
  • Exercícios de flexibilidade ou mobilidade: Alongamentos, exercícios de flexibilidade…

A educação física e a ciências do esporte[editar]

Existe ainda muita confusão acerca das duas graduações, é muito comum as pessoas confundirem o Curso de Educação Física com o Curso de Esporte ou Ciências do Esporte5 . No entanto, quem se forma em Educação Física terá matérias mais ligadas às áreas de Ciências Biológicas e da Saúde, preparando-se para uma atuação diretamente ligada ao ensino pedagógico e à aplicação de atividades físicas para pessoas ou grupos, seja em ambientes escolares, seja em academias e centros esportivos. Já o formado em Esporte ou Ciências do Esporte, atua como técnico, preparação física de atletas, gestão e marketing esportivo e organização de eventos esportivos. Em geral, esses profissionais disputam as mesmas vagas no mercado de trabalho. 6 .

O treinador pessoal[editar]

  • Na análise e avaliação do atual quadro físico do cliente, bem como, a identificação dos fatores de riscos ou limitantes para a prática de exercícios físicos.
  • Na escolha das atividades mais indicadas ao nível de aptidão física do cliente e aos objetivos por ele almejados.
  • Na assessoria e orientação do vestuário, calçados e acessórios para a prática dos exercícios propostos.
  • Na escolha das melhores condições para a prática de um programa de atividade física: local, horário, temperatura, umidade e outras variáveis que podem influir na execução do programa.
  • No controle da duração, frequência, intensidade, velocidade de execução, intervalo, e variações das modalidades do programa.
Nas reavaliações, estimando e mensurando a eficiência do programa proposto e quantificando a melhora da aptidão física e nos objetivos almejados pelo cliente, conseguindo dados para um novo planejamento, estabelecendo novos parâmetros a serem trabalhados.

Formação no Brasil[editar]

A princípio os profissionais de Educação Física tinham origem militar, mas atualmente existem escolas civis com preparação tão boa quanto institutos militares.
No Brasil, os profissionais da Educação Física têm no Conselho Federal de Educação Física (CONFEF), o órgão principal de organização e normatização das atividades pertinentes a sua área de atuação.
Os Conselhos Regionais de Educação Física (CREFs) são subdivisões do CONFEF nos estados e têm a função de fiscalizar o exercício das atividades próprias dos profissionais de Educação Física. Atualmente são treze CREFs, abrangendo todos os estados brasileiros.
Uma pessoa com bacharel em Educação Física caberá a atuação em clubes, academias, centros esportivos, hospitais, empresas, planos de saúde, prefeituras, acampamentos, condomínios e qualquer espaço de realização de atividades físicas com exceção da escola de educação brasileira.
A escola de educação básica é atendida por aqueles que tem o grau ou título de licenciatura em Educação Física.7 No entanto, esse título também habilita à atuação em ambientes não escolares, como clubes, academias, hospitais, etc.
Os profissionais e estudantes de Educação Física no Brasil possuem uma série de eventos especializados na realização de cursos, entre eles, pode-se destacar, o Congresso Internacional de Educação Física - FIEP, que acontece desde 1986 na cidade de Foz do Iguaçu, com a participação de mais de 55.000 pessoas de 50 países8 , e a apresentação de mais de 9500 trabalhos científicos. O Congresso FIEP, como é conhecido é organizado pelo Prof. Almir Adolfo Gruhn, que atualmente é o Presidente Mundial da Federação Internacional de Educação Física, e disponibiliza anualmente uma série de cursos, eventos paralelos e Congressos Científicos.

Referências

Ligações externas[editar]

EXERCICIOS FÍSICOS

Atividade física


Em Educação Física e nos desportos, actividade física é definida como: "qualquer movimento corporal, produzido pelos músculos esqueléticos, que resulte em gasto energético maior que os níveis de repouso". Podemos acrescentar que é também qualquer esforço muscular pré-determinado, destinado a executar uma tarefa, seja ela um "piscar dos olhos", um deslocamento dos pés, e até um movimento complexo de finta em alguma competição esportiva. Modernamente, o termo refere-se em especial aos exercícios executados com o fim de manter a saúde física, mental e espiritual; em outras palavras a "boa forma". (Dia 4 de Abril é o dia mundial da Atividade Física).

Tipos

  • Atividade física regular - controlada por profissionais da Educação Física, está associada directamente a melhorias da saúde e condições físicas dos praticantes. A redução dos níveis de ansiedade, stress, um sistema imunológico fortalecido, tornando o organismo menos sujeito a doenças como o câncer e causar ao seu tratamento redução das náuseas e a dor.
Sendo que a inatividade física associada a dietas inadequadas, ao tabagismo, ao uso do àlcool e outras drogas são determinantes na ocorrência e progressão de doenças crônicas que trazem vários prejuízos ao ser humano, como, por exemplo, redução na qualidade de vida e morte prematura nas sociedades contemporâneas, principalmente nos países industrializados (Pate, 1995; ACSM, 2000).
  • Atividade física adaptada - por vezes, torna-se necessária aos sujeitos que apresentem algumas contraindicações médicas ou dificuldades físicas momentaneas/definitivas, mas tendo em conta o diagnóstico feito pelos médicos, o profissional da educação física deverá ser capaz de criar ao paciente actividade física adaptada sem prejudicar a saúde do paciente melhorando-a, havendo uma interecção de conhecimentos com as ciências médicas.
  • Atividade física de recuperação é usada como um meio de melhorar as condições físicas de um sujeito momentaneamente debilitado, sendo tratada pelos profissionais da fisioterapia e Educação Física.

    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.